sexta-feira, 12 de agosto de 2011


10 de agosto de 2011, por Assessoria de Imprensa

Nome de usuário e senha serão enviados a cada participante

Cada participante da 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil receberá nesta sexta-feira (12) seu nome de usuário e senha individuais para acessar a sala da equipe. Neste ambiente, poderá colocar a foto e os dados da equipe. É com este mesmo nome de usuário e senha que cada participante acessará Prova da Primeira Fase, que vai ao ar na segunda-feira (15).
Atençã: Cada participante terá seu login e senha individuais (não é mais como nas olimpíadas anteriores, em que havia um login e senha únicos para toda a equipe).
Cada participante deve zelar para não perder esta informação nem passá-la a terceiros.

quinta-feira, 16 de junho de 2011


30 de maio de 2011, por Assessoria de Imprensa

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições

O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP recebe desta segunda-feira até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões. A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.
Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história. A taxa de inscrição é de 20 reais para equipes de escolas públicas e 40 para equipes de escolas particulares.
Como nas edições anteriores, o Museu custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a vinda de uma equipe de cada estado brasileiro para participar da fase presencial. Após a final da Olimpíada, os professores responsáveis por essas equipes permanecerão na Unicamp para realizar capacitação de uma semana.
A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro, prata e bronze e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.
Sobre
A Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma realização do Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP, concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.
O evento é patrocinado pelo CNPq e conta com o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional, da Azul Linhas Aéreas Brasileira e da TV Globo.
A 1ª Olimpíada, realizada em 2009, inscreveu mais de 16 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro. No ano passado, a 2ª edição cresceu exponencialmente, tendo grande alcance nacional com mais de 43 mil participantes. A estimativa dos organizadores para 2011 é triplicar a quantidade de participantes.
‘Caminhos da Arte’ desperta
cultura nas escolas públicas

Projeto une arte e
educação para celebrar
os 60 anos da empresa
Nacional Gás e beneficia
10 mil estudantes
O brilho no olhar da aluna do 9ano de uma escola de ensino
fundamental de Paraipaba, Maria Joveline Nascimento Félix,
ao contemplar, pela primeira
vez na vida, uma das obras-prima de Jean-Baptiste Debret evidencia que a arte realmente
abre portas para um caminho
onde o impossível não existe.
A estudante perante a cria-
ção. O encantamento diante do
conhecimento, do saber, da cultura. Essa cena se repete com
todos os estudantes de escolas
públicas dos 184 municípios do
Ceará ao percorrerem duas exposições em cartaz no Espaço
Culturalda Universidade de Fortaleza (Unifor): a Brasiliana
Itaú e Brassaï - Paris la nuit.
Mergulho na história
A visita, um verdadeiro mergulho pela história do Brasil e a
Paris do século passado, é possibilitada pelo projeto Caminhos
da Arte que marca os 60 anos da
Nacional Gás, empresa do Grupo Edson Queiroz. Para MariaJoveline,ummomento inesquecível compartilhado com seus
colegas da Escola Francisco Figueiredo de Paula. Para a Nacional Gás e a Fundação Edson
Queiroz/Unifor, a possibilidade
de levar cultura e arte e saber
para 10 mil crianças e jovens de
todos os recantos do Estado.
Conhecimento
O projeto começou no último
dia 21 e prossegue até 1º de
maio.Três mil estudantes já passaram pelo espaço e puderam
ver de perto quadros, documentos e gravuras que só poderiam
encontrar em livros de História.
“É além de minha imaginação”,
atesta Mayara Maria Monteiro,
de 14 anos de idade e do municí-
pio de Umirim.
Para Alisson Bruno de Castro, de 13 anos, o projeto da
Nacional Gás também proporciona outros conhecimentos.
Ele tem razão. A proposta do
Caminho da Arte vai além da
visitação às mostras dos espaços
expositivos da universidade. Os
jovens participantes do projeto
também fazem um tour pelo
campus da Universidade, fortalecendo o vínculo entre cultura,
arte e educação.
Os alunos interagem com outras iniciativas culturais da Unifor, como o Teatro Celina Queiroz, a Camerata da Unifor e o
coral. “É um sonho para mimque quero entrar para a Faculdade de Medicina”,diz.
De cada escola públicas, três
adultos compõem a comitiva.
Assim, a visita passou a ser um
privilégio não apenas para os
estudantes, mas igualmente para os professores.
Os educadores também são
beneficiados, enriquecendo o
conteúdo explorado em sala deaula aos elementos vistos durante a exposição.
“A iniciativa é muito importante porque poderemos multiplicar o que aprendemos aqui
com os outros alunos”, avalia a
professora Regiane Maria da Silva Pessoa.
Viagem no tempo
Olhos atentos, máquinas fotográficas a mão e lá vai o grupo
da escola Eneias Ferreira Nobre, do município de Ibicuitinga
(região do Sertão Central) -
uma das noves instituições que
passarampelas duas mostras ontem - para uma viagem por entre luzes e sombras da Paris
noturna e transgressora dos
anos 1930.
É esta a sensação que se tem
diante da exposição de fotografias do húngaro Brassaï (1899 -
1984). A mostra, que tem curadoria da pesquisadora francesa
Agnès de Gouvion Saint-Cyr, é
constituída por cerca de 98 fotos em preto e branco.
“Nossa! Que incrível”, foi a
única frase pronunciada por José Gerônimo Freitas, de Itaiçaba
(no Baixo Jaguaribe). A cada
foto a expressão de magia em
seu rosto,falava pelo garoto.
Diante da bela Torre Eiffel, as
alunas registraram a imagem
que desperta tantos sonhos. “É
tudo muito lindo, diferente de
nossa vida”, emocionou-se Patrícia Maria de Araújo, do municí-
pio de Limoeiro do Norte.
Na Coleção Brasiliana Itaú, o
deslumbramento diante de
obras dos principais artistas viajantes do Brasil Colônia, entre
eles, Debret e Armand Julien
Pallière. Este último, autor do
panorama da cidade de São Paulo, de 1821, uma das peças mais
raras da exposição.
Brasil Colônia
Os alunos passam pelos núcleos
Brasil Holandês (que inclui uma
belíssima peça de tapeçaria); pelo Brasil dos Naturalistas e o
Brasil dos Viajantes (com desenhos, gravuras e álbuns de exploradores e pesquisadores europeus); pelo núcleo Rio de Janeiro, que apresenta vasta iconografia da cidade e seus habitantes - então parada obrigató-
ria de qualquer artista viajante
que chegava no Brasil naquela
época.
Toda as visitas são guiadas
por monitoras, alunas da Unifor, que vão explicando com detalhes cada período da coleção.
Entre eles, grandes momentos
da história e da cultura brasileiras por meio de cartas, manuscritos, atos oficiais assinados,
desenhos e outros documentos,
além das primeiras edições de
vários livros famosos na literatura brasileira (alguns comdedicatória). “É um dia que levarei em
meu coração e na minha memória para sempre”, resumiu o sentimento de cada colega, Maria
Joveline Nascimento.


de Euclides da Cunha; primeira
edição do único livro de poesias
de Augusto dos Anjos; primeiras edições dos clássicos infantis de Monteiro Lobato constam
na exposição.
A escravidão aparece em gravuras de Johann Moritz Rugendas, expostas ao lado de cartas
de alforria e documentos de
compra e venda de escravos. Há
também manuscritos de governantes brasileiros, livros encadernados para a família real e
moedas fabricadas em homenagemà coroação de D. Pedro I.
Enquanto que a Exposição
Brassaï - Paris la nuit apresenta
98 fotografias em branco e preto de um dos fotógrafos mais
célebres de século XX, o húngaro Brassaï.
Ele adotou Paris após a Primeira Guerra Mundial e se transformou em um de seus fotógrafos mais consagrados. Brassaï,
cujo nome de batismo é Gyula
Halász, foi membro da elite cultural de Paris, estando Miller,
Picasso, Sartre, Camus e Cocteau, entre seus amigos mais
ilustres. Sua obra registrou Paris de forma irreverente. o
C cidade@diariodonordeste.com.br
MILestudantes de escolas
públicas estaduais e municipais
dos 184 municípios do Ceará
deverão visitar as duas
exposições : Brasiliana Itaú e
Brassaï - Paris la nuit
EA exposição
Brasiliana Itaú compõe
umabrangente
acervo artístico da
história do Brasil
10
UNIFOR

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições


30 de maio de 2011, por Assessoria de Imprensa

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições

O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP recebe desta segunda-feira até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões. A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.
Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história. A taxa de inscrição é de 20 reais para equipes de escolas públicas e 40 para equipes de escolas particulares.
Como nas edições anteriores, o Museu custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a vinda de uma equipe de cada estado brasileiro para participar da fase presencial. Após a final da Olimpíada, os professores responsáveis por essas equipes permanecerão na Unicamp para realizar capacitação de uma semana.
A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro, prata e bronze e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.
Sobre
A Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma realização do Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP, concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.
O evento é patrocinado pelo CNPq e conta com o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional, da Azul Linhas Aéreas Brasileira e da TV Globo.
A 1ª Olimpíada, realizada em 2009, inscreveu mais de 16 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro. No ano passado, a 2ª edição cresceu exponencialmente, tendo grande alcance nacional com mais de 43 mil participantes. A estimativa dos organizadores para 2011 é triplicar a quantidade de participantes.

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

Início

15 de agosto, segunda – daqui a 2 meses

Fim

16 de outubro, domingo

ACESSE A PÁGINA DO EVENTO
Tradicionalmente, as Olimpíadas científicas têm contemplado as ciências exatas e naturais. No Brasil, já são conhecidas a Olimpíada Brasileira de Matemática, a de Química, a de Biologia, a de Robótica, entre outras. Nosso objetivo com a Olimpíada Nacional em História do Brasil é trazer para o âmbito das ciências humanas este tipo de atividade que estimula o conhecimento e o estudo, desperta talentos e aptidões e, fundamentalmente, envolve os participantes em atividades de desafio construtivo. O conhecimento histórico é sem dúvida um dos mais importantes para a nossa formação pessoal e profissional, e fundamental na constituição da cidadania.
Com exceção da última fase da Olimpíada – presencial – todas as demais fases serão virtuais, o que nos dá a possibilidade de agregar participantes de todas as regiões do país.

Local

Universidade Estadual de Campinas 
 Fonte: http://www.mc.unicamp.br/eventos/evento/92

Apresentação


A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP) é um projeto que tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área.
Dentre as realizações da OBMEP destacam-se:
  • a produção e distribuição de material didático de qualidade;
  • o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), para os medalhistas estudarem Matemática por 1 ano, com  bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
  • o Programa de Iniciação Científica – Mestrado (PICME), para medalhistas que estejam cursando graduação com bolsas do CNPq (IC) e CAPES (Mestrado);
  • a Preparação Especial para Competições Internacionais (PECI), que prepara medalhistas de ouro selecionados pela excepcionalidade de seus talentos para competições internacionais;
  • a mobilização de Coordenadores Regionais para a realização de atividades como seminários com professores e cerimônias  de premiação;
Iniciada em 2005, a OBMEP vem crescendo a cada ano criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país. 
Em 2010, cerca de 19,5 milhões de alunos se inscreveram na competição e mais de 99% dos municípios brasileiros estiveram representados.
Os sucessivos recordes de participação fazem da OBMEP a maior Olimpíada de Matemática do mundo.

 

Olá queridos colegas da Escola: Francisco Figueiredo de Paula Pessoa. (QUE ATÉ AGORA NÃO APARECERAM), com devem saber semana que vem terão início as avaliações, e como todos os alunos esperam tirar boas notas (ou pelo menos eu acho). Desejo-lhes boa sorte.
escola aula